quinta feira
Um dia.
sem nada pra ser feito, a não ser esperar que ele acabe, em emendo, tempo, e espera. Saudade fria que já nem espero.
Hoje, partícula de tempo rente a eternidade.Que eternidade é essa que é feita de dias?
horas, minutos, seguidos absurdos, que seja, segundos.
milésimos, tão rápidos que passam dispersos.
um dia.
uma semana.
um mês.
e quando vê o tempo passado, e nem notado. tempo que não volta, mas se sabe que só se sente esse peso dessas palavras, quem já perdeu o seu tempo, como sangue em navalha.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
ao relógio...
Postado por
Karol
às
11/01/2007 11:10:00 AM
Marcadores: Literatura, Poesia, Sobre mim
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