quinta-feira, 1 de abril de 2010

Sexta-feira da Paixão.

A imagem dramática que aparece no negativo fotográfico

Entre 1978 e 1981, um grupo internacional de cientistas do mais alto nível, reunidos no Projeto de Pesquisa do Sudário de Turim, dedicou, em conjunto, quase 150 mil horas de trabalho à análise do lençol mortuário. E chegou à conclusão de que a figura que nele aparece não é uma representação, mas uma imagem misteriosamente produzida pelo corpo que ele envolveu. Este apresenta uma grande quantidade de feridas, com uma precisão de detalhes simplesmente espantosa. É o caso, por exemplo, dos halos formados em torno das manchas de sangue, decorrentes da separação entre a parte sólida e o soro. Segundo os pesquisadores do projeto, o corpo exibe sinais indiscutíveis de morte e rigidez, mas nenhum indício de decomposição – informação que foi interpretada por muitos como uma das provas da ressurreição.

O "mapa" do Sudário, feito sobre o negativo fotográfico do lençol, revela os seguintes elementos:


queimaduras devidas ao incêndio que danificou o Sudário em 1532;

remendos aplicados, em 1534, sobre as partes destruídas do tecido;

manchas produzidas pela água utilizada para apagar o fogo;

ferimentos causados pelos açoites nas costas; gotas de sangue provocadas por perfurações na cabeça; ferida decorrente do transpassamento do pulso esquerdo;rastros do sangue que escorreu pelos antebraços durante a crucifixão; ferida causada por transpassamento no lado direito do tórax; rastro do sangue que escorreu da ferida do tórax; mancha de sangue resultante do transpassamento dos pés; contusão produzida pelo transporte da barra horizontal da cruz (círculos nas costas)


Retirado de:http://galileu.globo.com/edic/99/con_sudario1.htm

PS.: Vale a pena ler.

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